Turistas chegam a Manaus após morte de amazonense na Venezuela







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Data do post: 17/01/2018 - 18:16

Turistas chegam a Manaus após morte de amazonense na Venezuela

O grupo de turistas que viajava para a Venezuela quando ocorreu o assassinato do amazonense Amaury Castro da Silva retornou a Manaus no fim da tarde desta quarta-feira (17). O comboio chegou à capital amazonense por volta das 17h em oito carros, incluindo o de Amaury.

O amazonense foi abordado por bandidos na noite do sábado, 13 de janeiro. Os disparos foram feitos com os carros em movimento. Um tiro acertou Amaury embaixo do braço esquerdo e saiu pelas costelas do lado direito. A mesma bala pegou de raspão no braço da esposa dele. O outro tiro não atingiu ninguém. Além de Amaury e da esposa, os dois filhos adolescentes do casal estavam no veículo no banco traseiro.

O comboio saiu de Roraima por volta das 8h desta quarta. Familiares e amigos aguardavam o grupo na barreira da rodovia-174, que é saída e entrada de Manaus. Parentes de Amaury estavam no local para buscar o carro dele e não quiseram falar com a imprensa.

Entenda o caso

O empresário Rainey da Silva, que coordenava a viagem com destino à Ilha de Margarita, contou que o comboio com oito carros transitava entre as cidades de Upatah e San Félix, ambas no estado de Bolívar, quando observou três homens armados na beira da estrada e dois carros.

"Meu carro era o segundo no comboio e vi na estrada dois homens com uma arma de pequeno calibre e o outro com uma de grosso calibre. Além disso, os dois carros tentaram me fechar. Nesse momento avisei pelo rádio a todos os carros para correr porque vi que era uma emboscada", lembrou Rainey.

O carro de Amaury era o quinto da fila do comboio. O grupo de cerca de 35 pessoas viajava às 22h30 quando o assalto ocorreu. Eles usavam rádios para se comunicar durante a viagem.

Após o alerta de Rainey, os demais carros do comboio começaram a escapar, mas os amigos relataram crer que a Amaury teve dificuldade para acompanhar a velocidade dos demais.

O motorista que dirigia o último carro do comboio relatou que chegou a ouvir dois tiros e pedidos de socorro no rádio, mas disse que não sabia o que estava acontecendo.



Reportagem do G1 Amazonas




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