Data do post: 05/12/2017 - 13:00
Wilker Barreto critica publicação que põe em xeque o modelo ZFM
O presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS) irá oficializar o jornal Folha de S. Paulo com os números e indicadores oficiais da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), após publicação de uma matéria que atribui ao modelo econômico Zona Franca de Manaus (ZFM) grandes custos para o governo federal e pouco retorno para o PaÃs e para a região Norte.
O parlamentar considerou a matéria publicada pelo veÃculo de comunicação, como “tendenciosa e maldosa†ao tentar fazer uma “tempestade†de movimentação contra a ZFM, num forte ataque ao modelo. “É uma ofensa ao povo deste Estadoâ€, disse Barreto ao acrescentar que é defensor do desenvolvimento sustentável, ratificando o pronunciamento anterior, já feito da tribuna da Casa Legislativa, na defesa do que considera o melhor projeto do mundo, que é a Zona Franca de Manaus.
Wilker Barreto afirmou que os sulistas desconhecem os números do modelo econômico, ao defender que a ZFM é um modelo superavitário, 3º maior contribuinte de Impostos Federais. “O que eles querem é trabalhar com a desinformação. A cada R$ 1,00 real de impostos federais recolhido, 70% retorna para a União e 30% fica como incentivoâ€, informou o presidente.
“É obrigação desta Casa, mesmo não sendo dessa esfera e nem de alcance do Parlamento Municipal, não se calar no que refere à Zona Franca de Manaus. A matéria publicada na Folha de S. Paulo ontem (3) é absurda e tendenciosaâ€, completou Barreto.
Na ocasião, Wilker solicitou aos parlamentares mais atenção à movimentação e discussão na Câmara Federal sobre a criação da Zona Franca no Estado do EspÃrito Santo (ES). “Esta Casa pode até não votar, mas vamos até BrasÃlia (DF) para protestar. Os dados e os números da Suframa são claros. O modelo ZFM é um modelo exitoso, lucrativo, garante a preservação, sustenta um Estado continentalâ€, completou o vereador, diferenciando o modelo Zona Franca de Manaus com a polÃtica extrativista do Estado do Pará, que é menos lucrativa tributariamente do que a ZFM.
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